Portanto, era uma cidade de pequeno porte.
Na Amazônia, cercada de dificuldades de toda ordem.
Em qualquer setor.
Especialmente em logística.
E tudo acontecia através do rio.
Aqui era difícil chegar e sair.
O rio apresentava o meio de transporte mais confiável e eficaz, o fluvial.
E o Trapiche Municipal era o local onde as pessoas se concentravam para acompanhar o embarque e desembarque.
Mantinha um status de aeroporto aos moldes de hoje.
Como nas cidades pequenas da Amazônia, onde até os dias atuais o porto é tido como ponto de encontro de pessoas.
Fonte: Santarém em Conexão
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