Infelizmente, nenhum desses navios não mais existem. Como se sabe, o Presidente Vargas afundou em Soure. O Leopoldo Peres, afundou no estreito de Breves. O Augusto Montenegro, teria se acabado num dos estaleiros próximo a Val de Cans, em virtude de uma disputa judicial. Aliás, será que se acabou mesmo ou está com alguma empresa? E o Lobo d'Almada e o Lauro Sodré, onde estariam? M i s t é r i o ! Mas se você souber, diga-nos onde estão.
Você se Lembra?
sexta-feira, 3 de abril de 2015
Navio "Lobo D'Almada"
Infelizmente, nenhum desses navios não mais existem. Como se sabe, o Presidente Vargas afundou em Soure. O Leopoldo Peres, afundou no estreito de Breves. O Augusto Montenegro, teria se acabado num dos estaleiros próximo a Val de Cans, em virtude de uma disputa judicial. Aliás, será que se acabou mesmo ou está com alguma empresa? E o Lobo d'Almada e o Lauro Sodré, onde estariam? M i s t é r i o ! Mas se você souber, diga-nos onde estão.
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Viajei nele como clandestino e vi bem perto a estratificação social. A primeira classe, ao cimo, com boas comidas; a segunda, ao meio, com jornalistas, negociantes e alguns turistas e, quase no porão, onde eu ia até ser descoberto, a ante sala do Inferno com um emaranhado de redes, paixões, suores e lágrimas.
ResponderExcluirA famosa terceira classe sua redes e o convés ainda tenho na lembrança
ExcluirMe chamo Carlos CEREJA. Fui praticante de Piloto Fluvial No Lobo D'Almada, no ano de 1975. Bons momentos, grandes lembranças!
ResponderExcluirbom dia você se lembra de um senhor que trabalhava neste navio chamado Alfredo Marques do Vale
ExcluirViajei de terceira classe nas redes passamos depois para primeira e durante a viagem nasceu uma criança e ainda tivemos um vendaval no estreito de breves lembro no local de umas crianças que pediam ajuda em umas canoas
ExcluirOlá, você conheceu a enfermeira Augusta que trabalhava no lobo d'almada na década de 1960 e 1970? Ela é madrinha da minha mãe mais depois de 1972 não viu mais ela.
ExcluirQuando viajei no Lobo no ano de 1980 de Manaus até Belém o andar no nível da água com redes era dos homens. No andar superior às mulheres e no terceiro as cabines.
ResponderExcluirNessa viagem existia a primeira classe e a terceira.
Inesquecível
Claro que eu estava na terceira. Kkkk
Naveguei como missionário/estagiário na década de 80 nestes navios entre Belém, Santarém e região... ainda pelo Tocantins, Marajó, etc. Saudades. .Deua abençoe a todos....
ResponderExcluirVendia as passagens
ResponderExcluirviajei em 62 santarem manaus no lauro sodre ainda criança, pra mim um luxo apesar de ir na classe pobre
ResponderExcluirMeu pai trabalhou nesses navios,era maquinista de bordo. Andei em alguns deles. Muito bom, saudades. Saudades daquela época e do meu pai que já faleceu a 35 anos atrás.
ResponderExcluirMeu pai trabalhou nesses navios,era maquinista de bordo. Andei em alguns deles. Muito bom, saudades. Saudades daquela época e do meu pai que já faleceu a 35 anos atrás.
ResponderExcluirMeu pai trabalhava como Serviço Gerais de bordo...quando infanto juvenil, tive tambem a oportunidade de desfrutar com ele, de algumas viagens. Conheci alguns, dessas imemoraveis recordações...que me fazem sorri e sentir Saudades. Meu genitor partiu em 1975, (irá completar 48 anos) em um acidente de carro, partiu ainda jovem com 47 anos🙏❤sempre venho olhar as imagens dos navios, que marcaram nossas vidas. Abraços...🌹
ExcluirQue saudades...viajei no Lobo em fevereiro de 1965 de turismo pobre cheia de redes...um luxo a pior coisa que havia era o café da manhã um pãozinho redondo miniatura com uma caneca pequena de chá mate 15 dias de Belém à Porto Velho... até hoje tenho algo contra chá mate...kkkkk ainda teve carnaval à bordo gente que brigava e prisão no porão até o destino...uma aventura interessante...
ResponderExcluirOuvia falar nestes navios 👏👏👏
ResponderExcluirNão lembro em que anos, eu diria na década de 70, mas meus avós viajaram algumas vezes entre Belém/Santarém/Manaus/Belém. E eles adoravam o Lobo. Tempos bons.
ResponderExcluirFalo de Neusa e João Sousa, meus queridos avós 🥰.
ExcluirUma pergunta meu nobre;
ResponderExcluirQue tipo de combustível e propulsão alimentavam os motores dos navios da SNAPP ???
Grato.
Sobrevivemos a um naufrágio no Lobo D'Almada em 1972, na baia de Marajó. Ele não submergiu totalmente, por isso ainda estou viva. Estávamos vindo do Maranhão de mudança para Porto Velho. Eu era criança, mas nunca esqueci. Tenho trauma de viajar em qualquer tipo de embarcação desde então. Quem nos socorreu foi o navio Presidente Vargas. E quando continuamos a viagem foi no Leopoldo Peres, que soubemos depois, na viagem de volta pra Belém, naufragou em Breves.
ResponderExcluirEstávamos viajando na segunda classe, e me lembro de estar deitada em uma rede com meu pai e perguntar o que era aquilo no teto (eram coletes salva vidas) e ainda ele me perguntou qual deles seria o que eu usaria. Na hora do sufoco, quando todos procuravam colocar um colete, grade parte deles tinham furos...
ResponderExcluirMeu nome é Fátima, viajei nesse navio.
ResponderExcluirTocava muito a música se eu fosse um pintor ( Toni Wilson)
Só resta as recordações daquela época, hoje vou completar 70 anos.
Recuerdo cuando era niño, los navíos Lobo D’almada y Lauro Sodre, llegaban a Iquitos. Perú, último puerto en su itinerario desde Belem do Para. Me impresionaron estos barcos por su limpieza, acomodación y su tripulación impecablemente uniformada, los pasadizos relucientes y la camaroteros con sus claraboyas (ventanas) de bronce pulidas y relucientes. No recuerdo el Año pero creo que fue en 1964, cuando mi madre y una prima brasileña, viajaron de Iquitos a Coari, a visitar a su papá, que residía en esa ciudad con la intención de invitarlo a visitar Iquitos. A sus retorno a Iquitos, recuerdo que trajeron productos de Brasil, como el doce de burici (dulce de aguaje) enlatado así como guayabadas, jabón Phebo, Leite de Rosas y otros productos de Brasil. Fue una e pero encía que se grabó en mi retina y que me inspiró a estudiar para ser Marino Mercante.
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