Constituída dos seguintes navios: Lobo D’Almada, Augusto
Montenegro, Leopoldo Perez, Lauro Sodré e Presidente Vargas, sendo este último,
com formato diferente dos outros. Todos eles construídos em Amsterdam na
Holanda. Tinham capacidade para transportar 500 passageiros, na classe popular
e na classe especial.
Foram eles os melhores que já passaram pela Amazônia.
O fim dos navios da ENASA, mais conhecida como frota branca, foi triste.
* O navio Augusto Montenegro, permanece quase totalmente
no fundo da baía de Guajará, próximo ao barranco de Miramar em Belém.
* Os navios Lobo D’Almada e Lauro Sodré, acabaram
abandonados em um dos portos a margem da baía do Guajará, num cemitério de
navios, em virtude de uma disputa judicial.
* O navio Leopoldo Perez, ao navegar pelo estreito de Breves, foi abalroado por uma corveta da marinha, afundando imediatamente. Isto a noite com cerca de 400 passageiros abordo. Não houve vítimas.
* O navio Presidente Vargas, afundou em Soure na ilha do Marajó.
Navio Lauro Sodré
Navio Lobo D'Almada
Navio Leopoldo Perez
Navio Augusto Montenegro
Navio Presidente Vargas
Excelente seus registros. Precisamos de pessoas assim, para não perdermos nossa história
ResponderExcluirexcelentes registros, importantes memorias da navegacao pela amazonia. gostaria de saber se vc sabe de um naufragio que aconteceu em 1975, no rio para, nas proximidades da cidade de braves... eu era um dos passageiros, curiosamente este navio as 21hs foi abalroado por uma Corveta da Marinha, e em 15 minutos ele ja estava no fundo do rio, eramos 460 passageiros, mais tripulacao, ficamos por dois dias esperando o resgate de Belem, que nos sacou de um serraria que existia nessa epoca,,, se tiver informacoes sobre este acidente, ou mais fotos deste navio, por favor mantenha concato... estou animado pra fazer um roteiro de um curta metragem sobre este acidente onde viajamos de ferias de final de ano com outros companheiros de Parintins e Manaus... gracias e te felicito pelas memorias
ExcluirVeja essa publicação de um morador da cidade de Breves, professor e historiador, ele relata esse epsódio. Veja no facebbok dele: https://www.facebook.com/profile.php?id=100069517000187
ExcluirViajei em vários navios da frota branca no inicio dos anos 70 no trecho Belém/Soure. Pena que nos dias atuais não existem mais esses navios.
ResponderExcluirBom dia, sou estudante de mestrado, e a minha dissertação de mestrado é sobre o transporte fluvial para Soure, preciso muito saber sobre esses relatos com relação aos navios da frota. Se puder entrar em contato comigo, eu agradeço, meu e-mail é thilianemeguis@gmail.com ou thilly20@hotmail.com
Excluirlendo esse post, vejo que hoje poderia ser melhor o transporte de passageiros para a Ilha do marajó...pois os navios que fazem a linha hoje...deixam muito a desejar. Na ultima semana fiz três viagens ao marajó, e notei que um dos navios estava apresentando problemas em um dos motores, o que resultou num tempo maior de viagem...
ResponderExcluirA falência da frota deve-se a mA gestão do dinheiro publico, como nos dias de hoje. Muitos oportunistas viajavam de graça sem necessidade, de onde so de retira e nao se repõe um dia acaba. Desde criança eu viajei em todos esses navios, e faltou citar o N/M Fortaleza, que foi o derradeiro a deixar de ser utilizado. A ENASA empresa proprietária dos navios era usada pra cabides de empregos dos coronéis da região amazônica, sempre fora administrada por gestores incompetentes e que por tratar-se de uma empresa de capital mista, tendo como maior acionista o governo nao tinham ambição de gerar lucros, os navio nao recebiam manutenção necessária, em vista disso foram depreciando e se acabando. Exemplo foi o NM Pte. Vargas, que emborcou na frente de Soure-Pá. Ficou mais de 2 anos e a empresa nada fez pra recupera-lo, era de extrema importância pra economia e o único meio de locomoção da população das cidades de Soure e Salvaterra pra capital, sem o navio a população se arriscava atravessar a Baia do Marajó em pequenas embarcações de pesca e de transporte de cargas, sem nenhum conforto e risco muito grande de naufrágio, pois essa baia e muito agitada principalmente no verão.
ResponderExcluirAte hoje a população continua sofrendo, entra governo e sai governo e nada foi feito.
Antonio Pedro Torres Santos
Carissimo, por gentileza, voce tem informações tecnicas sobre estes navios?
ResponderExcluirRealmente são histórias como essas que deveriam ter uma ênfase maior nas escolas paraenses. Eu tive a felicidade de trabalhar na extinta ENASA S/A.
ResponderExcluirNa época com 17 anos, como oficineiro naval menor aprendiz,trabalhava com fabricação e reposição de peças para alguns desses navios. Navios com cascos de puro ferro, todos eles trabalhavam com dois motores, duas hélices de bronze, ( metal nobre ), cabines e camarotes bem arrojados para época.
Seu estaleiro contava com uma mão de obra especializada e compromissada.
É pena que uma empresa daquele porte acabara daquele jeito.
E-MAIL: elvertailton@hotmail.com.
VC CONHECEU ALGUEM COM NOME NONATO ELE ERA UM DOS COMANDANTE DESSES NAVIOS DA ENASA ELE ERA MEU PAI EU SO SEI QUE ELE JA MORREU SE TEM ALGUEM QUE CONHECEU ELE SE SOUBER DO NOME DELE COMPLETO ME PASSEM PARA POSSA ENCONTRA ALGUEM DA FAMILIA DELE EU GOSTARIA MUITO DE ENCONTRAR UM ABRAÇO SE ALGUEM SOUBER MANDE PELO MEU Email: antoniowanzeller@hotmail.com
ExcluirVocê conheceu seu Adelmo. Ele foi comandante me parece do laudo sofre?
ExcluirEstou confuso.
ResponderExcluir1) Que eu saiba, o navio Augusto Montenegro foi comprado e sucateado por uma siderúrgica, em meados dos anos 80.
A propósito, tenho um telégrafo dado como sendo desse navio, o qual necessita de reparo. Alguém sabe quem possa fazer essa recuperação?
2) Em 1977, fiz uma pequena viagem no navio Lobo D'Almada de ida e volta de Belém à ilha de Cotijuba, como convidado de um evento que marcava a inauguração da linha Belém/Tucurui.
Não sei como ainda não fizeram um filme sobre isso... Aquilo foi um crime, uma sabotagem preparada pelos tubarões da ENASA para desviar as atenções de um rombo milionário praticado por eles dentro da empresa. Quem contava essa estória com todos os detalhes sórdidos era o falecido comandante Sinfrônio Queiroz, que descobriu tudo e botou a boca no trombone. Infelizmente, ninguém conseguiu provar nada, e os mosqueirenses e veranistas ficaram sem seu lindo navio. Há quem diga que nas noites de lua cheia, à meia-noite, quem está no trapiche da Vila consegue ver o vulto do "Presidente Vargas" passando ao largo, e ouvir seu sonoro apito. Virou um navio fantasma. Mas um fantasma muito querido...
ResponderExcluirMuita gente dentro da Enasa, que na época se chamava Snapp, sabia das falcatruas dos seus dirigentes mas tinham medo de abrir o bico porque precisavam dos seus empregos. Quando a coisa ficou preta, os mafiosos armaram o naufrágio do "Presidente", arriscando a vida de centenas de pessoas, para desviar as atenções da mídia para uma enorme tragédia. Eles "esqueceram" de trocar a bucha do eixo da hélice, que, desgastada, permitiu a entrada de água nos porões da embarcação. Felizmente, o navio só adernou e afundou quando já estava atracado e todos já haviam saído. Vários ex-comandantes da empresa denunciaram a sabotagem, mas ninguém apresentou provas concretas. E ficou por isso mesmo. O mais belo navio da frota branca agora descansa para sempre no fundo do rio.Um crime perfeito.
ResponderExcluirEu também viajei nesses navios de Santarém para Manaus e cidades intermediárias com meu pai, quando tinha a idade de 10 a 12 anos. Lindos navios de fabricação Holandesa. Eu circulava por todo o navio conhecendo seus detalhes que eram lindos, e ficava horas olhando aquele maquinário todo dourado que parecia ser de ouro, e o maquinista passando a flanela que o deixava brilhante. Aquela cena me alimentava o sonho de um dia ser maquinista também... Lembro-me de ver os mestres jogando um peso metálico no rio para medir a profundidade do canal navegável, não tinham sonar. Cadê os restos desses navios? Que poderiam ser montados para museu aqui em Santarém. Fizeram parte de nossa história e a colonização da Amazônia. Tempos bons que não voltam mais...
ResponderExcluirMeu avô trabalhou como taifeiro na ENASA. Conheceu toda região amazônica, vários estados do nordeste.
ResponderExcluirEu também conheci estes navios, não só os considerados da frota branca, como o Almirante Alexandrino empurrados e muitas balsas. Morava em uma Vila chamada COCAL, que era passagem obrigatória de todos os navios que iam para o amazonas. Estes navios paravam no cocal para embarcar mercadorias como sal, sabão, a famosa cachaça cocal e transportavam passageiros em duas classes turística e mista. Foi uma época de boas lembranças não só para mim mas para a população da vila. quando estes navios atracavam no porto, vinham pessoas de outras regiões para vender produtos, entre eles o açaí e camarão
ResponderExcluirTirei minha infância viajando ao Mosqueiro e quis o destino que aos 10 anos fosse eu ali morar. Em todos esses navios viajei, inclusive no Fortaleza e Almirante Alexandrino que não constam dos comentários. Analisem o que é um País de Terceiro Mundo: o helicóptero com o Ulisses Guimarães, caiu no mar, profundidade de 400 metros e até hoje não acharam. O boeing 373 da Air France, caiu no oceano, profundidade de 4.000 metros e localizaram até as caixas preta. O Costa Concordi (transatlântico) adernou em uma ilha na Itália, de lá o tiraram e transportaram a outro lugar, o Presidente Vargas, naviozinho perto daquele, afundou no rio, águas rasas e, lá permanece. Lembro que às 17:00 horas ia para a rampa do trapiche em Mosqueiro, esperar a Chegada do Cisne, sentado na mureta de tijolo maciço impedido por uma corda, eu olhava rumo ao Pinheiro, hoje Icoaraci e ao longe avistava aquele filete de nuvem escura, era o nosso Cisne Branco. Os passageiros quando passavam pela rampa, o primeiro era sempre vaiado e não ficava aborrecido pois era a cultura, rs,rs,rs,rs... Hoje lembro, conto e tenho certeza que jamais voltará. Se quiserem aumentar ou matar a saudade, no restaurante do Afonso, atrás do Mercado Municipal, na Praça Matriz, logo na entrada há uma foto considerável do Cisne Branco da Guajará.
ResponderExcluirJorge Nascimento Coutinho jorge.coutinho@ibge.gov.br
Que linda sua história " vestida" de memórias.
ExcluirTive o prazer de conhecer todos esse navios, na década de 1950. Ao aportarem no trapiche de Santarém, eu e demais grupos de garotos corríamos até lá para vê-los e alimentar o nosso deslumbramento por essas belas naves. Havia também os grandes transatlânticos, da cia Loyd, que ficavam ancorados ao largo da Cidade. Em volta deles, nós (eu e demais garotos) íamos nadar, ignorando a advertência do comandante sob o risco de sermos atacados por algum peixe grande, que aparecia por ali em busca de alimentos jogados, no rio, pelo cozinheiro do navio....rss
ResponderExcluirAplausos e agradecimentos para o registro e comentários enriquecedores. Em tempos de tanta banalidade, um resgate histórico da navegação amazônica. Parabéns!
ResponderExcluirmeu pai trabalhou no placido de castro (chatinha) muitos anos ele dedicou a vida dele por esse navio,morreu fazendo o que ele mai gostava,eu sinto muita saudade desse navio porque ele representava muito para meu pai.
ResponderExcluirMeu Pai Era chefe de Maquinas da Enasa, lembro dele comentar sobre a chatinha se referia a ela com a "chatinha a lenha"
ExcluirFeliz de ver o nome do meu pai, Sinfronio Queiroz, lembrado num dos comentários. Ele que foi comandante de muitos desses navios, e lutou por eles já no Sindicato de Oficiais de Náutica. Lembro das viagens que fazia com ele, e vi as tentativas de resgate do navio Presidente Vargas dos mergulhadores ainda com escafandro injetando estiropor pra tentar fazê-lo boiar, em vao, já tomado pela lama. ele viajou muito também no navio 3 de Outubro, esquecido.
ResponderExcluirola vc saberia me dizer se tinha algum comandante guilherme na ENASA?
Excluirmeu nome é Antenor Vale tenho 70 anos,sou filho de Raimundo Bentes do Vale neto de Armando de hipolito Vale,Armando foi o primeiro comandante do Lobo Dalmada e seu filho Raimundo foi o primeiro imediato,dois anos depois Armando se aposentou e seu filho Raimundo assumiu como comandante,durante o periodo do roubo da SNAPP inclusive tentaram punilo por não participar do mesmo,este Gmail é de meu Neto
Excluirquais eram os nomes da chatinhas da enasa? voces lembram?
ResponderExcluirMe lembro da Pimenta Bueno e da Imediato Carepa.
ExcluirPimenta Bueno, Imediato Carepa, Irineu Evangelista,Percival Faquar
ExcluirMeu Pai era o Comissário deste Navios e chamava-se LUIZ SOARES DE SÁ
ExcluirEU SOU O LUCIVALDO SALES SÁ ,FILHO DE LUIZ SOARES DE SÁ VIAJEI MUITO COM MEU PAI NESTES NAVIOS COMO LOBO ´DÀLMADA E OUTROS DA FROTA BRANCA INCLUINDO 3 DE OUTUBRO,ALMIRANTE ALEXANDRINHO,OIAPOQUE.OS CHATÕES CUIABÁ E FORTALEZA,CIDADE DE MANAUS E CIDADE DE BELÉM ERAM CARGUEIROS
Excluireu li a respeito que vocé resentemente ira lansar um livro sobre a frota branca tenho uma historia que podera ser interesante em seu livro do comandante Raimundo bentes do vale sobre o lobo d,almada na epoca do roubo da snap esta historia e relacionada sobre o roubo que o mesmo não quis participar esta historia e muinto interesante e so mesmo o comandante Raimundo para realisala pois so ele poderia faser o que foi feito caso aja interese entre em contato pelo email
ResponderExcluirQuero botar as mãos nestes caras que afundaram a ENASA. Sou Maquinista trabalhei em outra empresa de navegação na epoca em 1968 agora sou proprietário de um barco com 25 mts de comprimento por 5,5 mts de largura tudo que conseguir foi através da navegação na amazonia, mas lembro bem do Navio Presidente Vargas e dos demais .
ResponderExcluirboa noite Sr vi nos seus comentários que Sr conheceu muitos dos trabalhadores da empresa enasa gostaria de saber se o Sr conheceu alguém q trabalhou no navio Augusto Monte Negro nós anos 60 65 70 o nome desse Sr era ou é Sebastião Bartolomeu Machado por favor me ajude se o Sr conheceu ou se o Sr conhece alguém que o conhece preciso conhecer esse Sr ou alguém da da família eu tenho 58 anos sou filho muito obrigado boa noite
ExcluirAlguem lembra do comandante Expedito
ExcluirO Senhor por acaso conheceu meu pai João de Abreu Reis era conhecido por muitos como D'Abreu. Era Chefe deMáquinas da Enasa e Trabalhou em Vários Navios da Frota
ExcluirEnquanto nos EUA, as barcas ainda fazem a travessia do Hudson? Nova York, funcionando desde a década de 50. O problema aqui é a corrupção. Lastimável.
ResponderExcluirDisse tudo, Sandra Moreira
ResponderExcluirNosso pais está dominado de políticos ladrão.
ResponderExcluirPT e nossa desgraça.
ResponderExcluireu cheguei a vender o jornal o liberal nesses navios quando eles paravam no porto de santarem eu tinha 11 anos tenho eles na minha memorias anos de 1976
ResponderExcluirParabéns, pelo trabalho excelente, Eu busco Noticias do Navio Rio Jari, que fazia Belém , Monte Dourado...Se alguem souber informa aqui por favor.
ResponderExcluirEdson
Navio rio jari está hj perto do Porto da Bertoline em icoraci
ExcluirRio jari um navio com muitas histórias levou muitos maranhenses pro projeto jar.
ExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirPuxa que pena que acabou. Eu fiz em 1987 uma viagem de manaus, ilha de marajó e terminando em belém !É muito triste saber que neste Brasil nada tem continuidade!
ResponderExcluirTambém fiz uma viagem junto com meus pais e uma irmã ,foi em julho de 1988 com retorno dia2 de agosto .foi muito boa a viagem,sendo que o comandante com um mangote retirou do rio Amazonas águas e batizou todos dentro do navio,cujo nome recebi de tambaqui um peixe do Amazonas.
ExcluirEu gostaria de saber no que aconteceu com o navio rio jari?
ResponderExcluirDois que gostaria
ExcluirEu gostaria de saber no que aconteceu com o navio rio jari?
ResponderExcluirSaudades de uma viagem de Belém à Manaus a bordo do Augusto Montenegro. (1974)
ResponderExcluirBoas recordações de uma viagem (1973/1974) com minha família (mãe,irmãos e tia) de Belém à Manaus a bordo do Augusto Montenegro.
ResponderExcluirLendo todos esses comentários, lembrei de meu pai que trabalhou na antiga SNAPP. Saudades! ( Telma Ferreira, filha de Eugenio Diogenes Ferreira)
ResponderExcluirLendo todos esses comentários, lembrei de meu pai que trabalhou na antiga SNAPP. Saudades! ( Telma Ferreira, filha de Eugenio Diogenes Ferreira)
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirPrezado Inacio, como e com quem poderia obter autorização para usar em um livro a foto do Leopoldo Peres, que aparece aqui. Fiz uma viagem nele Belém-Manaus em 1975 e tenho até fotos, mas não como este P&B, histórica.
ResponderExcluirAlguem sabe onde se encontra os arquivos da enasa
ResponderExcluirse vc teve algum retorno sobre os arquivos compartilha por favor também queria muito esses arquivos
Excluiralguem saber os nomes do presidente dos navios da enasa
ResponderExcluiralguem sabe os nomes dos comandantes dos navios Presidente vargas e Lauro Soudre
ResponderExcluirDo "Presidente Vargas" era o Comandante Hosana, e do "Lauro Sodré" era o Comandante José Fernandes Guimarães (Comandante Zéca Guimarães).
ExcluirOnde foi gue afundou o rio jari meu avó era comandante do navio nome do meu avó Samuel Costa dos Santos
ResponderExcluirViajei em um desses navios em dezembro de 1964 de Manaus para Tabatinga, na última classe e deitando na rede, e em fevereiro de 1965, de volta para Manaus, junto com toda a minha família em camarotes. Foi uma viagem inesquecível. Neste ano de 2017, em setembro viajei de barco de Tabatinga para Amaturá, quanta diferença dos tempos e navios de antigamente.
ResponderExcluirEra 20/08/2013, o local era o trapiche do Mosqueiro (onde eu estava apreciando a beleza daquela noite de lua cheia, que salpicava de prata as águas). O silêncio era total, apenas quebrado pelo "cantar" de um grilo. De repente me assusto com o breve soar do apito de um navio. Olho na direção de onde veio o som curto e, com assombro, vejo o vulto branco de um belo navio a navegar ao largo e com as luzes de bordo acesas, banhado pela lua prateada, mas, que logo desapareceu como por encanto, porttém, não me sobrou dúvidas: era o "Presidente Vargas" (eu o conheci bastante, impossível me confundir!), que "voltava" para mais uma vez "visitar" o Mosqueiro, como tantas outras vezes já o havia feito.
ResponderExcluirMeu marido é bisneto do Lauro Sodre. Gostaríamos de saber se o navio ainda existe.
ResponderExcluirAmigo(a)s,
ResponderExcluirJunto com conterrâneos e filhos de Soure/PA, estou envidando esforços para criação de um museu naquela cidade. Como é sabido, a ENASA (seus navios, funcionários, etc) protagonizou um capítulo importante na história do município, porquanto prestou relevantes serviços em toda região . Em vista disso, estamos à procura de objetos, arquivos, fotos ou informações históricas daquela extinta empresa relacionados com Soure. Aqueles que quiserem ou puderem prestar informações ou notícias sobre o tema, desde já agradecemos.
JOÃO CARLOS MONTEIRO
jogador.x@hotmail.com
99-982575001
nossa fanpagem no facebook é:
Museu Histórico de Soure
Moro no estreito de breves,onde o navio leopoldoperes está no fundo do rio, ele afundou a 40 anos atrás, a goveta angustoura a barrotou, eu lembro bem, tinha 7 anos dê idade, saudades
ResponderExcluirViajei no Augusto Montenegro em 1977, quando tinha 11 anos, retornando com minha família de Belém para Manaus. Foi uma viagem de 5 dias que nunca esqueci. O navio era muito veloz e os camarotes eram muito confortáveis, assim como o serviço de bordo. Tudo funcionava bem. É lamentável que eles tenham deixados de existir nos rios amazônicos.
ResponderExcluirOlá meu pai fala muito sobre estás estás embarcações.
ResponderExcluirQueria encontrar meu pai que trabalhou em desses navios ele era cozinheiro do navio queria a ajuda de alguem que possa me ajudar.So sei o primeiro nome dele e Jose Armando me ajudem hoje ele estaria com uns 58 anos eu tenho 29 anos
ResponderExcluirAtravés destes registros fiz uma viagem de volta ao passado. Passávamos as férias na nossa casa modesta na Praia Grande em Mosqueiro. Ainda viajei no navio Almirante Alexandrino que substituiu o Estate of Delawere . Década de 50. Tempos muito felizes. Não havia ponte. A única comunicação era via marítima. Chamava-se Mosqueiro de "A Bucólica". Participei da famosa pelada na praia do Areão ao lado do trapiche. Tempos românticos.
ResponderExcluirGostaria de parabenizar e agradecer pelas fotos e recordações da antiga ENASA , pois , meu pai foi um dos comandantes da frota branca da mesma .O meu saudoso pai comandante Ivan Santos .E quantas recordações das viagens que tive com meu pai no navio Augusto Montenegro e Lobo D'Malda entre outros como os catamarães Amapá , Rondonia , Roraima ,Amazônas e Pará .
ResponderExcluirE me emociono principalmente pelo meu saudoso pai Comandante Ivan Santos .
Antonio Santos
Meu pai foi comandante de alguns desses navios,fazia trecho Belém-Manaus-Belem é Belém-Soure-Belém, meu pai já falecido é José Luís Costa e eu sou Marcia costa.
ExcluirOlá ao idealizador do Blogger. Quero parabeniza-lo pelo seu projeto o qual somente através dele após encontra-lo e pude ver as fotos de Navio o qual me remonta belas recordações da minha chegada a Manaus vindo de Belém com a minha mãe quando tinha 5 anos de idade. Hoje com 55 anos, me emocionei ao ver as fotos do Navio Augusto Montenegro, que já imprimi e vou guarda-las com muito carrinho, por serem únicas para mim e especiais a partir de agora. Um grande abraço e felicidades a você e sua família. Se puder faço um convite para visitar o meu Blogger. www.pedropauloppsm.blogspot.com com conteúdo muito interessante e útil da mesma forma. Tudo de bom!
ResponderExcluirQueridos amigos, eu fui funcionário da ENASA por 10 anos. Preciso com certa urgência entrar em contato cmo a massa falida ou quem esteja responsável por ela pois preciso me aposentar e não tenho registros da empresa. quem puder me ajudar eu agradeço muito! Se alguem tiver o numero do processo de massa falida já me ajuda.
ResponderExcluirNélio Miranda. Andei muito abordo do presidente Vargas e Lobo D'amada no Trecho Belém Mosqueiro e Belém Soure; Isso quando era o Comandante Ozana que estava no comando; Era maravilhoso Quando saia de Mosqueiro Para Belém agente via um bando de aves branca chamadas de Regatas em busca de alimentos Pois havia muitos peixes pra elas se alimentarem era tudo uma festa e beleza.
ResponderExcluirixes
Ah amigos, quem deu o tiro de misericórdia na ENASA foi o Luis Inácio Lula da Silva, Presidente do Brasil, auxiliado pela Governadora do Pará Ana Júlia Carepa após receber de um grupo de picaretas e vigaristas Professores, Pesquisadores e Jornalistas da UFPA e IFPA realizarem um "estudo sobre a inviabilidade da ENASA para a região amazônica" no governo petista. O Lula extinguiu a ENASA e distribuiu o funcionários calhordas para o Ministério do Planejamento e lá estão "escondidinhos" do Ministério da Economia. Um dia o Paulo Guedes vai reagir contra os benefícios previdenciários desses farsantes!!
ResponderExcluirTive o prazer de viajar nos Navios: Presidente Vargas, Lobo D'Almada, Leopoldo Peres, INESQUECÍVEL.
ResponderExcluirEu gostaria de saber sobre os catamarã da ENASA só sei que são 5 catamarã o PARÁ que tá com a marinha
ResponderExcluirO RONDÔNIA que na na ativa com a empresa enart o AMAPÁ que tá jogado em Belém e gostaria de saber o paradeiro dos outros dois que são o AMAZONAS EO RORAIMA?
Tenho um quadro do Amazonas nas Cores da Enasa. Era do meu Pai se quiser pode mandar msg 98847-4078 Meu Pai era Chefe de Máquinas
ExcluirEra de ouro da NAVEGAÇÃO.....
ResponderExcluirMERCANTE........
FALTA SABER DO NAVIO MOTOR PERYASSU.....
O MAIOR CALADO DA NAVEGAÇÃO AMAZÔNICA....
EM EMBARCAÇÃO DE MADEIRA DE LEI....
....
Eu viagem várias vezes de nova Olinda para Manaus na década de 60 conheci todos que faziam está rota, Belém Porto Velho e em 64 mudamos para Belém no navio Lauro Sodré, nunca esqueci,eu tinha 14 anos de idade, lembro do timoneiro, do sondador, do imediato e do capitão, também da cozinha muito confortável e o homem do sino anunciando a hora das refeições.
ResponderExcluirEste é um testemunho que direi a todos para ouvir. Estou casada há 4 anos e no quinto ano do meu casamento, outra mulher teve um feitiço para tirar meu amante de mim e meu marido me deixou e os filhos e temos sofrido por 2 anos até que eu quis dizer um posto onde este homem Dr.Wealthy ajudou alguém e eu decidi dar a ele uma chance para me ajudar a trazer meu amor Marido para casa e acredite em mim eu acabei de enviar minha foto para ele e a do meu marido e depois de 48 horas como ele me disse, eu vi um carro entrou na casa e eis que era meu marido e ele veio até mim e as crianças e é por isso que estou feliz em fazer com que todos vocês em questões semelhantes se encontrem com este homem e tenham seu amante de volta a você email: wealthylovespell@gmail.com ou você também pode contatá-lo ou whatsapp nele neste +2348105150446
ResponderExcluirProcuro meu Pai, ele trabalhou como cozinheiro no Navio da ENASA em 1997.
ResponderExcluirSou coronel dentista reformado do Exército. Meu pai Alberto Costa, foi comissário, meus irmãos Raimundo Costa(comandante Teixeira) e Rupero Urubatan(Prático), navegaram na empresa desde quando era Snapp.Tive o prazer de viajar com eles quando garoto . Saúda. Concordo com os comentários aqui publicados. Hoje com 71 anos. SÓ lembranças.
ExcluirOi me ajudem to procurado meu pai biologico que tambem trabalhou navio que fazia linha manaus santarem e santarem Belem .92991537595 meu nome e Lia Damasceno
ExcluirMeu avô foi comandante da Enasa, Israel Rodrigo Gomes do Vale
ResponderExcluirEm 78 saimos do RS,e fomos de kombi até Manaus,em Belém,nosso carro foi colocado em cima de um barco da ENASA,e foram quatro dias descendo o rio até Manaus,foi uma viagem emocionante,paisagens das mais lindas,uma rica aventura.Marco Antonio Plá.
ResponderExcluirMeu Pai era Chefe de Máquinas da Enasa e Trabalhou em Vários Navios da Frota. Lembro dele me contando as Histórias das aventuras que viveu; ele amava a Empresa dizia que era o Amor da Sua vida. Eram longas as tardes em que ele contava suas histórias. Ele também comentou sobre o acidente com o Lobo e o navio que se acidentou com a corveta. João de Abreu Reis conhecido como D'Abreu.
ResponderExcluirEu perdi um irmão que caiu do Presidente Vargas em plena baia. O Comandante Hosana e seu imediato Carlito fizeram de tudo para encontrar o corpo,mas foi em vão.
ResponderExcluirViagens inesquecíveis para Soure.
Viajei em vários deles, inclusive com viagens até Manáus e muitas viagens no Presidente Vargas para idas/vindas ao Mosqueiro e a Soure. Lindos, inesquecíveis. Saudades!
ResponderExcluirMeu pai foi Pratico nas linhas de Iquitos e posteriormente Soure
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