A denominada "orla", trecho que vai da Praça do Pescador até o mercado Modelo, foi inaugurada no dia do aniversario de Santarém, 22 de junho de 2011, dando um novo visual à avenida.
Você se Lembra?

terça-feira, 31 de julho de 2012
Santarém: Avenida Tapajós, 1985
Avenida Tapajós: A Avenida Tapajós, embora incrustada no que chamo "Centro Histórico", é de construção recente, início da década de 70, mesmo período da construção do cais do porto.
Ela não existia, surgiu através de aterros no rio, constituindo-se hoje numa das mais belas avenidas da cidade. Antes do aterro, os quintais das casas terminavam na praia, nesse perímetro a cidade estava praticamente de costa para o rio Tapajós.
sexta-feira, 27 de julho de 2012
Santarém: O Parapeito da Rua João Pessoa, 1966
Rua João Pessoa ( hoje Lameira Bittencourt ) e o parapeito de alvenaria.
Construído em 1931 na administração de Ildefonso Almeida, ia do antigo Trapiche Municipal de Santarém até o Bar Mascote. Hoje neste local é a Praça do Pescador, construído na gestão do Cap. Elmano de Moura Melo na época interventor Federal em Santarém.
quinta-feira, 26 de julho de 2012
Santarém: Praça do Pescador, 1972
Praça do Pescador: É relativamente nova. Ali havia uma praia, à esquerda do ainda existente Trapiche Municipal. Ao nível da rua Lameira Bittencourt, antigamente titulada "João Pessoa", havia uma mureta de alvenaria que ia do "Bar Mascote" até ao Trapiche Municipal.
Mais tarde, essa área entre o Trapiche Municipal e o Bar Mascote foi aterrada em cerca de 20 metros de largura, nascendo daí o então chamado "Cais Mocorongo" depois titulado "Praça do Pescador", construído na Gestão do Cap. Elmano M. de Melo na época interventor Federal de Santarém.
Texto: Livro Santarém Logradouros Públicos de Wilde Dias da Fonseca.
quarta-feira, 25 de julho de 2012
Santarém: Rua Floriano Peixoto, 1948
Ela se chamava Rua Santa Cruz, após o advento da República, recebeu o nome do republicano Floriano Peixoto, que foi o segundo presidente da República do Brasil. É um nome nacional, portanto válido para nomear uma de nossas ruas.
Foto: Página Social de Sidney Canto.
Texto: Livro Santarém Logradouros Públicos Wilde Dias da Fonseca.
terça-feira, 24 de julho de 2012
Santarém: Cartão Postal Final do Século XIX
A água em Santarém - Final do Século XIX
A água, captada do rio Tapajós, era depositada em barris e dornas de madeira, para o asseio e higiene, e em talhas, potes, bilhas e moringas para ser bebidas. Potável por excelência, a água cristalina do "mais belo rio do mundo" não era previamente fervida e nem filtrada, mas apenas coada em pano de tecido de algodão preferentemente. "As praias extendem-se muitas milhas para baixo ou para cima da cidade e é alí que se fazem todos os serviços de lavagem de roupa da localidade, vendo-se os linhos extendidos na areia quente, o que produz um agradável espetáculo. Durante todas as horas do dia, vêem-se alí inúmeros banhistas. Os filhos dos índios e dos negros nadam como peixe". ( Alfred Russel Wallace - obra citada ).
Para os banhos, os habitantes da classe mais abastada, mantinham banheiros de madeira à beira do rio, construídos sobre rodas, para locomoçã à medida que a água crescia ou vasava. Serviam para troca de roupas ou banho-de-cuia para os que não se dispunham mergulhar no rio. Aos amigos cediam-se as chaves por empréstimo. O costume de banheiros ribeirinhos alcançou até o ano de 1945, quando Santarém passou a ser servida de água encanada.
OBS: Hoje essa praia está ocupada pelo asfalto da Av. Tapajós e pela orla da cidade.
Foto: Extraida da Página Social de Sidney Canto.
Texto: Livro Meu Baú Mocorongo de Wilson Fonseca.
sexta-feira, 20 de julho de 2012
Santarém: Igreja Matriz de Nossa Senhora da Conceição - Final do século XIX
A Igreja Matriz de Nossa Senhora da Conceição, já sem as duas torres desaparecidas em 1851 (as atuais foram construídas em 1933), e quando ainda não possuía escadaria e nem a urbanização da praça (construída na administração de Oscar Barreto - 1913 / 1917).
Foto: Horácio Silva
Texto: Livro Meu Baú mocorongo de Wilson Fonseca.
quinta-feira, 19 de julho de 2012
Santarém: Fortaleza do Tapajós, 1935
À esquerda, no alto do antigo morro do "Castelo", ainda se pode observar a muralha de 22 braças que dava frente para o rio e, segundo Artur Viana, media 13 palmos de grossura. Essa muralha, resto do que foi a Fortaleza do Tapajós, perdurou até o primeiro governo do Cel. Alacid da Silva Nunes (1967 / 1971) quando foi demolida pelas máquinas do D.E.R cujo titular nesta cidade era o Dr. Douglas Cohen, para preparar terreno e nele serem construídas novas instalaçôes para o Grupo escolar "Frei Anbrósio".
Nota-se na orla do rio Tapajós em época de rio cheio, parte do desaparecido parapeito da rua da frente, construido em 1931 e três banheiros para uso privado.
Texto: Livro Meu Baú Mocorongo de Wilson Fonseca.
Foto: Apolônio Fona
quarta-feira, 18 de julho de 2012
Santarém: Rua Lameira Bittencourt, 1966
De todos esses nomes, a meu ver o mais acertado foi mesmo Rua do Comércio, que é o que ela é até os dias de hoje. Desconhecemos quaisquer serviços prestados ao município de Santarém por João Pessoa ou mesmo Lameira Bittencourt.
Texto: Livro Santarém Logradouros Públicos de Wilde Dias da Fonseca.
Santarém:Rua do Comércio(Lameira Bittencourt)
terça-feira, 17 de julho de 2012
Santarém: Av. Adriano Pimentel, 1970
Em 1880 o tenente Inácio José Correa mandou fazer, às suas custas, a escavação parcial do morro da Fortaleza, aquela que faz frente para o rio, ligando assim a Rua dos Mercadores (atual Lameira Bittencourt) à Praça da Municipalidade (atual Praça Barão de Santarém), nascendo assim aquela que hoje é denominada Avenida Adriano Pimentel. Antes, essa Avenida era denominada Mena Barreto. Teve esse nome mudado para Adriano Pimentel pelo Decreto n°3 de 4 de Fevereiro de 1931 assinado pelo então Prefeito Ildefonso Almeida. Segundo diz esse decreto, Adriano Pimentel foi "Santareno ilustre e patriota que pelejou na campanha do Paraguai e faleceu nesta cidade em extrema pobreza".
Texto: Livro Santarém Logradouros Públicos de Wilde Dias da Fonseca.
segunda-feira, 16 de julho de 2012
Antigo Trapiche Municipal de Santarém
Mais uma Saudade
Está sendo retirado, definitivamente, do seu lugar de honra na paisagem Santarena - o Trapiche Municipal.
Desativado com a inauguraçâo do moderno porto construido na Vera Paz, também lembrada apenas na Canção de Minha Saudade dos irmãos FONSECA, onde se erguia o imponente monumento de madeira ao progresso Santareno, contrariando a expectativa de tantos quantos quizeram vê-lo transformado num centro turístico (com lojas de artesanato e restaurante especializados em pratos regionais), surge um vazio nostálgico, a lembrar seus momentos de glória que se hão de inumerar ao escrever a história desta terra, destacando a faina insana, a braços de caboclos fortes, num vai-e-vem de formigas trabalhadeiras, que constituiram por tanto tempo um espetáculo à parte, no serviço de embarque e desembarque de cargas dos navios que aqui aportavam.
E,assim, parte para a saudade, sem lencinhos brancos a dizer adeus, mais um marco histórico de Santarém, sem cortejo, sem flores, e sem funeral, como se foram o "Theatro Victória" e a "Casa Cristo Rei".
É mais um tributo que se paga e credita ao progresso. O progresso que, felizmente, ainda não conseguiu sepultar a lira do santareno, que desde José Agostinho da Fonseca, é músico-poeta, e haverá de homenagear o gigante que sucumbe com um "Réquiem ao Trapiche Municipal".
Edinaldo Mota
sexta-feira, 13 de julho de 2012
Trapiche de Santarém - Cartão postal de 1898
Em 28 de agosto de 1883 Richard Thomas Hennington (1830-1894), pastor metodista de nacionalidade norte-americana, que imigrara para esta cidade em virtude da guerra civil da secessão, mais conhecido como "padre americano", deu início à obra de construção de um trapiche, contratada com o concessionário desse serviço, o Cel. Francisco Caetano Corrêa. Ponte e respectivo galpão foram concluídos em 15 de novembro de 1884, mas só inaugurado a 7 de janeiro de 1885, quando atracou o primeiro navio: o "Vigil"
Texto: Livro Meu Baú Mocorongo de Wilson Fonseca.
Foto: Página social de Sidney Canto (A foto foi colorizado sobre uma foto em preto e branco).
quinta-feira, 12 de julho de 2012
Flâmula autografada - Revolta de Aragaças, 1959
Flâmula autografada pelos integrantes do movimento revolucionário de Aragaças, dada para o meu avô Ignácio Ubirajara Bentes de Sousa, pelo seu amigo Major-Aviador Haroldo Veloso, um dos lideres deste movimento.
quarta-feira, 11 de julho de 2012
Apolônio Fona - Pioneiro da Fotografia em Santarém
com estúdio fotográfico em Santarém-Pará, mas a sua obra tem estado à margem da história da cultura amazônica. De todo modo, os familiares continuam preiteando a sua memória, sendo que esses e algumas famílias santarenas retêm em seus álbuns fotos que identificam como dele, embora apenas umas poucas estejam assinadas manuscritamente ou com marca d’água. Segundo pesquisas até o momento realizadas, apenas duas referências bastante breves foram encontradas a seu respeito. Independentemente desse silêncio, Apolônio Fona foi um fotógrafo que primou pela contemporaneidade, tendo desenvolvido uma variedade de estilos.
Nascido em Santarém, numa família em que a arte era considerada uma prioridade [era irmão do pintor João Fona, do músico e compositor Raimundo Fona e do artesão Pedro Fona], Apolônio Fona interessou-se pela fotografia, mas também em outros ramos da arte. Formou família com uma cametaense – Maria de Nazareth da Costa [dona Nazá] – que conheceu em Belém e com ela teve sete filhos [Maria José ou Zizita, Zenaide, Wilson, Vilma, Renée, Norma e Íris]; à exceção da [Norma] falecida ainda na infância, todos os demais se dedicaram às artes e às letras. Como faleceu – também em Santarém – muito jovem, não conseguiu fazer escola, nem mesmo entre os filhos, embora estes tenham se dedicado à fotografia.Após sua morte, a esposa, a primogênita e um filho de criação [o Duca] mantiveram o estúdio, mas logo enfrentaram dificuldades quanto ao acesso a matérias-primas devido à segunda guerra mundial, tendo o mesmo sido vendido.
No que diz respeito à formação, ele se familiarizou com a arte fotográfica a partir dos navios que aportavam em Santarém, pois tripulantes e viajantes portavam câmeras, o que aguçou a sua criatividade, tendo de um deles adquirido a sua primeira câmera. Nesses navios, ele também entrou em contato com os ‘bordados chineses em madeira’, a base para a produção de peças como cantoneiras, aparadores, molduras, etc. Inclusive, para realizar esse trabalho, ele inventou ‘uma máquina de bordar madeira’. Consta, também, que ele aperfeiçoou o ‘rascunho de cuia de Alenquer’, um estilo de decoração que veio caracterizar essa produção santarena. Mas foi na fotografia que ele concretizou seus sonhos de artista, tendo investido energia, tempo e recursos econômicos.
De posse dos rudimentos da técnica que a fotografia exigia, Fona tomou a decisão de ir a Belém para aperfeiçoar-se, e o fez na Foto Fidanza. Este estabelecimento fotográfico foi, segundo experts sobre a fotografia paraense (C. La Rocque Leal, O. Maneschy), o mais renomado nas primeiras décadas do século XX. Aliás, com a instalação dessa Foto anos antes, mais e mais famílias acorriam aos serviços prestados por esse estabelecimento, mais reportagens fotográficas eram solicitadas, o que permitiu a produção fotográfica em outros ambientes.
Fona foi contemporâneo de um mundo em que a fotografia se popularizava, embora ainda produzida dominantemente nos ambientes dos estúdios fotográficos. As influências de seu tempo e das artes em sua obra serão oportunamente analisadas, mas por certo que Fona esteve à frente no contexto da fotografia paraense.
Mas em resumo, Fona produziu autorretratos, retratos de família, inclusive da sua, fotos de eventos, de modelos ou musas, de instituições e de paisagens, brincou com os negativos, ou seja, os manipulou e fez montagens. Ele também usou a cor para ressaltar aspectos de algumas fotos e produziu cenários especiais para outras. Parte de sua produção localizada encontra-se em perfeito estado de conservação, sendo que algumas, como já dito, são assinadas, quer à mão, quer com marca d’água, e essa assinatura aparece no detalhe da foto que ilustra este artigo. Uma delas foi produzida ao estilo de cartão postal. Na lembrança de uma das filhas, os negativos se perderam, pois os vira quebrados ou acumulados no quintal, mas, de todo modo, a pesquisa continua no sentido de localizar alguns que possivelmente tenham sido preservados.
Fona privilegiou a família, era vaidoso e apreciava o melhor, foi sorteado em uma loteria com recurso de monta e foi sempre bem humorado. A respeito, conta-se em Santarém que ele pendurava de cabeça para baixo, no estúdio, fotos de pessoas que não retiravam e/ou ficavam a dever-lhe o trabalho. Um santareno lembrou das gentilezas de Fona, quando seu pai o levava ao estúdio para ser fotografado. E o preparava para o clic, mas antes de dispará-lo pediu licença e retornou com um belo cavalinho que colocara em seus braços e que passara a integrar a foto, que, lamentavelmente, como tantas outras, perdera-se no tempo.
Nascido em Santarém, numa família em que a arte era considerada uma prioridade [era irmão do pintor João Fona, do músico e compositor Raimundo Fona e do artesão Pedro Fona], Apolônio Fona interessou-se pela fotografia, mas também em outros ramos da arte. Formou família com uma cametaense – Maria de Nazareth da Costa [dona Nazá] – que conheceu em Belém e com ela teve sete filhos [Maria José ou Zizita, Zenaide, Wilson, Vilma, Renée, Norma e Íris]; à exceção da [Norma] falecida ainda na infância, todos os demais se dedicaram às artes e às letras. Como faleceu – também em Santarém – muito jovem, não conseguiu fazer escola, nem mesmo entre os filhos, embora estes tenham se dedicado à fotografia.Após sua morte, a esposa, a primogênita e um filho de criação [o Duca] mantiveram o estúdio, mas logo enfrentaram dificuldades quanto ao acesso a matérias-primas devido à segunda guerra mundial, tendo o mesmo sido vendido.
No que diz respeito à formação, ele se familiarizou com a arte fotográfica a partir dos navios que aportavam em Santarém, pois tripulantes e viajantes portavam câmeras, o que aguçou a sua criatividade, tendo de um deles adquirido a sua primeira câmera. Nesses navios, ele também entrou em contato com os ‘bordados chineses em madeira’, a base para a produção de peças como cantoneiras, aparadores, molduras, etc. Inclusive, para realizar esse trabalho, ele inventou ‘uma máquina de bordar madeira’. Consta, também, que ele aperfeiçoou o ‘rascunho de cuia de Alenquer’, um estilo de decoração que veio caracterizar essa produção santarena. Mas foi na fotografia que ele concretizou seus sonhos de artista, tendo investido energia, tempo e recursos econômicos.
De posse dos rudimentos da técnica que a fotografia exigia, Fona tomou a decisão de ir a Belém para aperfeiçoar-se, e o fez na Foto Fidanza. Este estabelecimento fotográfico foi, segundo experts sobre a fotografia paraense (C. La Rocque Leal, O. Maneschy), o mais renomado nas primeiras décadas do século XX. Aliás, com a instalação dessa Foto anos antes, mais e mais famílias acorriam aos serviços prestados por esse estabelecimento, mais reportagens fotográficas eram solicitadas, o que permitiu a produção fotográfica em outros ambientes.
Fona foi contemporâneo de um mundo em que a fotografia se popularizava, embora ainda produzida dominantemente nos ambientes dos estúdios fotográficos. As influências de seu tempo e das artes em sua obra serão oportunamente analisadas, mas por certo que Fona esteve à frente no contexto da fotografia paraense.
Mas em resumo, Fona produziu autorretratos, retratos de família, inclusive da sua, fotos de eventos, de modelos ou musas, de instituições e de paisagens, brincou com os negativos, ou seja, os manipulou e fez montagens. Ele também usou a cor para ressaltar aspectos de algumas fotos e produziu cenários especiais para outras. Parte de sua produção localizada encontra-se em perfeito estado de conservação, sendo que algumas, como já dito, são assinadas, quer à mão, quer com marca d’água, e essa assinatura aparece no detalhe da foto que ilustra este artigo. Uma delas foi produzida ao estilo de cartão postal. Na lembrança de uma das filhas, os negativos se perderam, pois os vira quebrados ou acumulados no quintal, mas, de todo modo, a pesquisa continua no sentido de localizar alguns que possivelmente tenham sido preservados.
Fona privilegiou a família, era vaidoso e apreciava o melhor, foi sorteado em uma loteria com recurso de monta e foi sempre bem humorado. A respeito, conta-se em Santarém que ele pendurava de cabeça para baixo, no estúdio, fotos de pessoas que não retiravam e/ou ficavam a dever-lhe o trabalho. Um santareno lembrou das gentilezas de Fona, quando seu pai o levava ao estúdio para ser fotografado. E o preparava para o clic, mas antes de dispará-lo pediu licença e retornou com um belo cavalinho que colocara em seus braços e que passara a integrar a foto, que, lamentavelmente, como tantas outras, perdera-se no tempo.
Fonte: Lígia Simonian.
terça-feira, 10 de julho de 2012
Santarém: Rua Siqueira Campos - Década de 20
Rua Siqueira campos: Ela era denominada Rua Lauro Sodré, homenagem ao ilustre politico paraense, que foi Governador do Pará e Senador da República.
Vitoriosa a revolução de 1930 o nome de Lauro Sodré foi retirado e colocado em seu lugar Siqueira Campos, nome pouco expressivo para nossa região.
Foto: Apolônio Fona, tirou esta foto do alto da escadaria da antiga fortaleza.
Foto: Extraida da Página Social de Sidney Canto.
segunda-feira, 9 de julho de 2012
Trapiche Municipal Santarém, 1953
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Portanto, era uma cidade de pequeno porte.
Na Amazônia, cercada de dificuldades de toda ordem.
Em qualquer setor.
Especialmente em logística.
E tudo acontecia através do rio.
Aqui era difícil chegar e sair.
O rio apresentava o meio de transporte mais confiável e eficaz, o fluvial.
E o Trapiche Municipal era o local onde as pessoas se concentravam para acompanhar o embarque e desembarque.
Mantinha um status de aeroporto aos moldes de hoje.
Como nas cidades pequenas da Amazônia, onde até os dias atuais o porto é tido como ponto de encontro de pessoas.
Fonte: Santarém em Conexão
sexta-feira, 6 de julho de 2012
Santarém velha de guerra!...
Santarém na década de 1920...
Não existia a avenida Tapajós, a Catedral não tinha torres, não existia a Garapeira Ypiranga e nem o Centro Recreativo...
Pode-se ver os benjamins podados, o Canto Redondo, o Cine Guanabara, o antigo Quartel do Sol, o antigo Largo da Imperatriz, o Teatro Vitoria...
O que chama a atenção na praça que fica em frente à Igreja de Nossa Senhora da Conceição são os tradicionais jambeiros, além do coreto, que naquela ocasião servia de entretenimento e lazer para as pessoas.
contribuição é de Sidney Canto.
Fonte: Santarém em Conexão.
quarta-feira, 4 de julho de 2012
Nosso Primeiro Aeroporto, 1945
Flutuante da Panair do Brasil em Santarém.
Recebiam os hidroavióes s-38, s-43 e pby-5 consolidated, os quais foram os primeiros meios de transporte aéreos utilizados para esta região.
Flutuante da panair do Brasil se localizava em frente a praça Monsenho José Gregório (praça da Matriz).
domingo, 1 de julho de 2012
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